Sabendo agora que o bebé é uma menina, vamos poupar imenso dinheiro. O quarto mantêm-se com as cores, as chatices e birras não serão tantas, uma vez que duas meninas entendem-se melhor, espero eu.
Esta menina desde as 18 semanas que se mexe como tudo, dentro da minha barriga, é uma agitação que eu fico a pensar como será daqui a 4 meses.
Engraçado, com a Catarina foi tudo muito diferente, por esta altura foi quando descobri que estava grávida e só bem mais tarde é que a senti mexer.
A primeira vez que ela mexeu e o meu marido a sentiu, lembro-me perfeitamente. Estávamos deitados, naquela posição de "concha", ele com a mão na minha barriga e com as pernas entrelaçadas. Ela mexeu-se, ele salta da cama e diz: "O que é que foi isto pá??"
Ehehe, coitado se eu era inexperiente, ele nem se fala. Disse que nunca pensou sentir assim um bebé, e não estava mesmo nada à espera.
Ainda não conseguimos chegar a um acordo quanto ao nome. Não é fácil, eu gosto de um, a Catarina não gosta. O Jeitoso gosta de outro.
Matilde, é um nome que eu e a Catarina gostamos. O pai, só porque viu em pequenino uns desenhos animados em que havia uma porquinha chamada Matilde, embirrou que não.
Vitória, o pai gosta bastante, a Catarina odeia e eu abstenho-me.
Gabriela, só gosto eu...
Carlota, gosto eu e a Catarina.
Maria, simplesmente Maria, eu gosto muito, mas o pai diz que aqui na aldeia deve haver pelo menos metade da população com esse nome.
Catarina, é um nome que não temos na família e na altura não se ouvia muito. De qualquer maneira era o nome da minha trisavó materna.
Carlota, era o nome madrinha da minha avó que a criou como mãe. Morreu há 3 anos (com 94 anos) era uma verdadeira senhora. Muito bonita com uns olhos azuis da cor do céu, a pele muito branca e um cabelo negro até ao fundo das costas sempre enrolado numa "banana". Nunca teve filhos, viveu 60 anos com o meu "avô" e foram muito felizes até ao fim das suas vidas (ele morreu um ano antes dela com 96). Ninguém ousava ir a um almoço em casa dela sem engraxar os sapatos e vestir o seu melhor fato.
Os dois, são dos poucos familiares que me deixaram saudades, todos os outros compreendo a sua ausência.
A lista é enorme, mas há nomes que eu nunca ousava dar a um filho. Por outro lado não gostamos de nomes muito vulgares.
Ao chamarmos o bebé pelo nome dá-nos uma sensação de proximidade e faz-nos sentir que estamos a preparar a sua chegada.
Esta bebé chegará na altura certa e com certeza chegaremos a um acordo, até lá vamos preparar o quartinho cor de rosa, aprimorar com lacinhos e decorar com almofadas e rendinhas.
Esta menina desde as 18 semanas que se mexe como tudo, dentro da minha barriga, é uma agitação que eu fico a pensar como será daqui a 4 meses.
Engraçado, com a Catarina foi tudo muito diferente, por esta altura foi quando descobri que estava grávida e só bem mais tarde é que a senti mexer.
A primeira vez que ela mexeu e o meu marido a sentiu, lembro-me perfeitamente. Estávamos deitados, naquela posição de "concha", ele com a mão na minha barriga e com as pernas entrelaçadas. Ela mexeu-se, ele salta da cama e diz: "O que é que foi isto pá??"
Ehehe, coitado se eu era inexperiente, ele nem se fala. Disse que nunca pensou sentir assim um bebé, e não estava mesmo nada à espera.
Ainda não conseguimos chegar a um acordo quanto ao nome. Não é fácil, eu gosto de um, a Catarina não gosta. O Jeitoso gosta de outro.
Matilde, é um nome que eu e a Catarina gostamos. O pai, só porque viu em pequenino uns desenhos animados em que havia uma porquinha chamada Matilde, embirrou que não.
Vitória, o pai gosta bastante, a Catarina odeia e eu abstenho-me.
Gabriela, só gosto eu...
Carlota, gosto eu e a Catarina.
Maria, simplesmente Maria, eu gosto muito, mas o pai diz que aqui na aldeia deve haver pelo menos metade da população com esse nome.
Catarina, é um nome que não temos na família e na altura não se ouvia muito. De qualquer maneira era o nome da minha trisavó materna.
Carlota, era o nome madrinha da minha avó que a criou como mãe. Morreu há 3 anos (com 94 anos) era uma verdadeira senhora. Muito bonita com uns olhos azuis da cor do céu, a pele muito branca e um cabelo negro até ao fundo das costas sempre enrolado numa "banana". Nunca teve filhos, viveu 60 anos com o meu "avô" e foram muito felizes até ao fim das suas vidas (ele morreu um ano antes dela com 96). Ninguém ousava ir a um almoço em casa dela sem engraxar os sapatos e vestir o seu melhor fato.
Os dois, são dos poucos familiares que me deixaram saudades, todos os outros compreendo a sua ausência.
A lista é enorme, mas há nomes que eu nunca ousava dar a um filho. Por outro lado não gostamos de nomes muito vulgares.
Ao chamarmos o bebé pelo nome dá-nos uma sensação de proximidade e faz-nos sentir que estamos a preparar a sua chegada.
Esta bebé chegará na altura certa e com certeza chegaremos a um acordo, até lá vamos preparar o quartinho cor de rosa, aprimorar com lacinhos e decorar com almofadas e rendinhas.